segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Educação no Oriente Médio.

Educação no Oriente Médio.

  O ponto de partida para a constituição da educação na antiguidade foi no Oriente Médio. A educação era essencialmente prática marcada pelos rituais de iniciação principalmente os valores da tradição, da meditação. A religião era a marca da educação do período e se desdobrava num modelo de divisão entre educação da elite e a educação do povo. Os filhos da elite tinham acesso a uma forma sistematizada de ensino baseada na oralidade, na fonética  e na escrita em forma de repetição. Já na educação do povo os pais assumiram a responsabilidade pela educação dos filhos, repassando .
O mundo Antigo Oriental era constituído por civilizações dos povos Mesopotâmicos, Egípcios, Hebreus, Fenícios,   Persas, e os Hindus.Essas sociedades apresentavam características semelhantes dentre elas o poder político com forte conotação religiosa, por isso denominado de TEOCRACIA ( Teo = "Deus", Cracia = " Poder").
  

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O Principio da Historia da Educação

O Principio da Historia da Educação Oriental.

“O Tempo é o sentido da vida.” (Paul Claudel).

As gerações assimila a herança cultural dos povos passados e estabelece metas para as mudanças. Com história da educação temos construído interpretações que relatam ação desses povos no tempo por meio da sua herança cultural.
A sociedade tornou-se mais complexa pela divisão de classe, pelo forte teor religioso organizado e pelo estado centralizador. As primeiras civilizações surgiu no Norte da África e na Ásia onde as primeiras cidades, monumentos e a invenção da escrita que exigiu a criação da escola apesar de restrita à poucos e muito tradicionalistas. A invenção da escrita não se dissocia do aparecimento do estado.
O estado tornava-se cada vez mais centralizador e poderoso tinha importância dos dirigentes como: sacerdotes e escribas surgiram então a minoria privilegiada enquanto a maioria da população não tinha direitos políticos mais se ocupava na produção eram excluídos da escola e submetidos a educação informal, as mulheres cuidava somente do lar, eram dependentes dos homens.  
Os seguimentos sociais se dividiam entre: governantes, sacerdotes, mercadores, produtores e escravos dando uma ideia de hierarquia de riqueza e poder, com essas divisões sociais ouve uma revolução na educação deixando de ser igualitária e difusa. O conhecimento da escrita era restrito, devido ao seu caráter sagrado apesar da força da religião na cultura as informações eram práticas como problemas de geometria.
As escolas eram templos e em algumas casas, o mestre sentava-se em uma esteira e os alunos ao redor, muitas vezes em ar livre, os textos eram aprendidos com a repetição mnemônica (ou seja, leitura em voz alta em conjunto) isto auxiliava na memorização. A técnica “de falar bem” era constituída como instrumento politico para convencer os que faziam parte do conselho ou aplacar as multidões. A técnica de “escrever bem” não era o principal era mas voltada para a formação de peritos, dos escribas encarregados dos registros do estado.

Referências: Aranha.Maria Lúcia de Arruda
História da Educação da Pedagogia: geral e Brasil/ Maria Lúcia de Arruda Aranha.-3.ed.-rev ampl.-São Paulo: Moderna 2006.